
hoje
não há nada de sublime
no
que eu sinto
é
carne
não
é verbo
arde,
não é terno
inunda,
inflama, invade
não
controlo
não
desgruda
não
me cabe
não
é suave, é escasso
não
há nada de casto
no
arrepio que me veste
a
nuca, os braços
e
o furor dentro de mim
nada
pudico
nada
são
nada
nada nada angelical
o
que eu sinto agora é devasso
impróprio
corrosivo
e pagão
e
não seria nada mal...
Milk
não seria nada mal mesmo...
ResponderExcluir;)
ResponderExcluir